tag:blogger.com,1999:blog-11001950966467729432024-02-21T05:09:16.972-08:00Escritores e Autores FamososAutores e Escritores Famosos e suas Obras.Marciahttp://www.blogger.com/profile/10001894135616576440noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-1100195096646772943.post-88240655710384872932020-03-27T04:29:00.002-07:002020-03-27T04:29:52.461-07:00Guimarães RosaJoão Guimarães Rosa<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHA2oPysLk7MwoeD9I_ZecIWVe98X9ZSN_U40ox-YcgOxkdp0BmESBvxEjucWNk1n_Ms1dwCA6DbB4AkeLXmQz1cQfZVK_iMLjH2mBuM5DQDzfHFO5O3IA8kviF_kseS3FH9aZAP4vwKM/s1600/gui.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="321" data-original-width="626" height="164" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHA2oPysLk7MwoeD9I_ZecIWVe98X9ZSN_U40ox-YcgOxkdp0BmESBvxEjucWNk1n_Ms1dwCA6DbB4AkeLXmQz1cQfZVK_iMLjH2mBuM5DQDzfHFO5O3IA8kviF_kseS3FH9aZAP4vwKM/s320/gui.png" width="320" /></a></div>
<br />
Foi um escritor, diplomata, novelista, contista e médico brasileiro. Os contos e romances de Guimarães, chamam de o sertão brasileiro. Sua obra destaca pelas inovações de linguagens. Sendo marcada pela influência de falares populares e regionais que, somados à erudição do autor, permitiu a criação de inúmeros vocábulos a partir de arcaísmos e palavras populares, invenções e intervenções semânticas e sintáticas.<br />
<br />
<br />
1936: Magma<br />
1946: Sagarana<br />
1952: Com o Vaqueiro Mariano<br />
1956: Corpo de Baile: Noites do Sertão<br />
1956: Grande Sertão: Veredas<br />
1962: Primeiras Estórias<br />
1964: Campo Geral<br />
1967: Tutaméia – Terceiras Estórias<br />
1969: Estas Estórias (póstumo)<br />
1970: Ave, Palavra (póstumo)<br />
2011: Antes das Primeiras Estórias (póstumo)
<br />
<br />
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Marciahttp://www.blogger.com/profile/10001894135616576440noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1100195096646772943.post-43967553186248137042019-11-21T13:53:00.000-08:002019-11-21T13:52:59.957-08:00Cecília MeirelesCecília Meireles<br />
Sua obra de caráter intimista possui forte influência da psicanálise com foco na temática social.<br />
Embora sua obra apresente características simbolistas, Cecília destacou-se na segunda fase do modernismo no Brasil, no grupo de poetas que consolidaram a "Poesia de 30".<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2f6emH5Gm0VlDUVGc8yXyxAVMF5wJNIggESzRh80vQArAHHSJxn1bvIgJPze2pWzL2kBy94AGB6gg9jSu60tMkmD5cuS-dYrToZZoGLc_mayNv0h51agnE9qHeRxbv9UqUvcRQu93I2w/s1600/escritores+e+autores.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="223" data-original-width="961" height="74" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2f6emH5Gm0VlDUVGc8yXyxAVMF5wJNIggESzRh80vQArAHHSJxn1bvIgJPze2pWzL2kBy94AGB6gg9jSu60tMkmD5cuS-dYrToZZoGLc_mayNv0h51agnE9qHeRxbv9UqUvcRQu93I2w/s320/escritores+e+autores.bmp" width="320" /></a></div>
<br />
Principais Obras:<br />
Espectros (1919)<br />
Criança, meu amor (1923)<br />
Nunca mais... e Poemas dos Poemas (1923)<br />
Criança meu amor... (1924)<br />
Baladas para El-Rei (1925)<br />
O Espírito Vitorioso (1929)<br />
Saudação à menina de Portugal (1930)<br />
Batuque, Samba e Macumba (1935)<br />
A Festa das Letras (1937)<br />
Viagem (1939)<br />
Vaga Música (1942)<br />
Mar Absoluto (1945)<br />
Rute e Alberto (1945)<br />
O jardim (1947)<br />
Retrato Natural (1949)<br />
Problemas de Literatura Infantil (1950)
<br />
<br />
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<br />Marciahttp://www.blogger.com/profile/10001894135616576440noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1100195096646772943.post-22411857751517516562016-03-03T04:10:00.001-08:002019-10-06T12:11:43.071-07:00Castro Alves oCastro Alves o verdadeiro poeta Brasileiro nascido na Bahia, O "Adeus" de Teresa nentá entre os muitos de<br />sua autoria.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJ3Lklh-eXZFmCIhimkgNVwg-9A_wx5Y0N7dqOGesfJ4_REZWT_8orGtrC4kuPfgSm6imqLqFd6QWjmA9y0X14usMKidoLC7usgymksOIei8tVHqLBR1196rb6hKoqHQwxzihhRmJC4No/s1600/castro+Alves.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="233" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJ3Lklh-eXZFmCIhimkgNVwg-9A_wx5Y0N7dqOGesfJ4_REZWT_8orGtrC4kuPfgSm6imqLqFd6QWjmA9y0X14usMKidoLC7usgymksOIei8tVHqLBR1196rb6hKoqHQwxzihhRmJC4No/s320/castro+Alves.JPG" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Castro Alves <br />Poeta<br />Seu nome todo Antônio Frederico de Castro Alves poeta brasileiro. <br />Nascido na fazenda Cabaceiras em 14 de março de 1847,Bahia<br />Faleceu: 6 de julho de 1871, Salvador, Bahia<br />Brasileiro estudou Universidade de São Paulo<br /><br />Ai! Que vale a vingança, pobre amigo. Se na vingança, a honra não se lava?<br />Castro Alves <br /><br />Bendito aquele que semeia livros e faz o povo pensar.<br />Castro Alves <br /><br />Eu sou como a garça triste<br />Que mora a beira do rio<br />Castro Alves <br /><br /><br /><br />O "Adeus" de Teresa<br /><br />A vez primeira que eu fitei Teresa,<br />Como as plantas que arrasta a correnteza,<br />A valsa nos levou nos giros seus<br />E amamos juntos E depois na sala<br />"Adeus" eu disse-lhe a tremer co'a fala<br /><br />E ela, corando, murmurou-me: "adeus."<br /><br />Uma noite entreabriu-se um reposteiro. . .<br />E da alcova saía um cavaleiro<br />Inda beijando uma mulher sem véus<br />Era eu Era a pálida Teresa!<br />"Adeus" lhe disse conservando-a presa<br /><br />E ela entre beijos murmurou-me: "adeus!"<br /><br />Passaram tempos sec'los de delírio<br />Prazeres divinais gozos do Empíreo<br />... Mas um dia volvi aos lares meus.<br />Partindo eu disse - "Voltarei! descansa!. . . "<br />Ela, chorando mais que uma criança,<br /><br />Ela em soluços murmurou-me: "adeus!"<br /><br />Quando voltei era o palácio em festa!<br />E a voz d'Ela e de um homem lá na orquestra<br />Preenchiam de amor o azul dos céus.<br />Entrei! Ela me olhou branca surpresa!<br />Foi a última vez que eu vi Teresa!<br /><br />E ela arquejando murmurou-me: "adeus!"<br />Castro Alves
<br /><br />
<br />
<iframe allowfullscreen="true" frameborder="0" height="400" mozallowfullscreen="true" src="https://docs.google.com/presentation/d/e/2PACX-1vT3gJ-q120gX--qQnMWLVyyVaDeVz8moE7Yohm-qt1kTqesVAIokSbagKiw-0AhGyGX5Oy8qCAXvwIq/embed?start=false&loop=false&delayms=3000" webkitallowfullscreen="true" width="350"></iframe>
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Marciahttp://www.blogger.com/profile/10001894135616576440noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1100195096646772943.post-26293352427117340502013-10-14T10:30:00.000-07:002019-10-06T12:11:36.477-07:00Vinícius de MoraesVinícius de Moraes<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhG1rR0g3S3WSOS0Gnh5x7EqQ9n0q27D26Wu1KFRyIvnJIavIbFM9NavLTzAsUhqW51vxN9YEUNOtCG7ABtqSQ5HWlT1kljy1Xz5HWo2PQszRHTxK-DLi_h7ClrVIUxSr5xxkM6Z48loNw/s1600/vinicius+de+moraes.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="312" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhG1rR0g3S3WSOS0Gnh5x7EqQ9n0q27D26Wu1KFRyIvnJIavIbFM9NavLTzAsUhqW51vxN9YEUNOtCG7ABtqSQ5HWlT1kljy1Xz5HWo2PQszRHTxK-DLi_h7ClrVIUxSr5xxkM6Z48loNw/s320/vinicius+de+moraes.bmp" width="320" /></a></div>
Marcus Vinitius da Cruz e Mello Moraes, nasceu em 19 de outubro de 1913 na Gávea, Rio de Janeiro.<br />
Filho de funcionário público e poeta Clodoaldo Pereira da Silva e da pianista Lídia Cruz. Desde cedo, já mostrava interesse por poesia. Ingressou no colégio jesuíta, Santo Inácio, onde fez os estudos secundários. Entrou para o coral da igreja, onde desenvolveu suas habilidades musicais.<br />
Em 1929, iniciou o curso de Direito da Faculdade Nacional do Rio de Janeiro. Nesse mesmo ano ingressou na Faculdade de Direito do Catête e se formou em Direito em 1933, ano em que publicou seu primeiro livro de poesia “O Caminho para a Distância”.<br />
Seu livro de poesias lançado em 1935, ganha o prêmio Felipe d'Oliveira.<br />
Em 1936, substitui Prudente de Moraes Neto como representante do Ministério da Educação junto à Censura Cinematográfica. Publica, em separata, o poema "Ariana, a mulher". Conhece o poeta Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade, dos quais se torna amigo.<br />
A parceria com o músico Toquinho rendeu músicas importantes como "Aquarela", "A Casa", "As Cores de Abril", "Testamento", "Maria Vai com as Outras", "Morena Flor", "A Rosa Desfolhada", "Para Viver Um Grande Amor" e "Regra Três".<br />
Participou de varios shows e gravações com cantores e compositores importantes como Chico Buarque de Holanda, Elis Regina, Dorival Caymmi, Maria Creuza, Miúcha e Maria Bethânia.<br />
O Álbum Arca de Noé foi lançado em 1980 e teve vários intérpretes, cantando músicas de cunho infantil. Esse Álbum originou um especial para a televisão.<br />
Vinícius de Moraes casou-se nove vezes e teve cinco filhos. Suas esposas foram, Beatriz Azevedo, Regina Pederneira, Lila Bôscoli, Maria Lúcia Proença, Nellita de Abreu, Cristina Gurjão, Gesse Gessy, Marta Rodrigues e a última Gilda Matoso.<br />
<br />
Faleceu aos 66 anos no Rio de Janeiro, no dia 09 de julho de 1980, devido a problemas decorrentes de isquemia cerebral.<br />
<br />
<b>Obra de Vinícius de Moraes</b><br />
<br />
O Caminho para a Distância, 1933 - Schmidt Ed, Rio (recolhida pelo autor)<br />
Ariana, a Mulher, 1936 - Pongetti - Rio<br />
Forma e Exegese, 1935 - Pongetti - Rio (Prêmio Felippe d'Oliveira)<br />
Novos Poemas, 1938 - José Olympio - Rio<br />
Cinco Elegias, 1943 - Pongetti - Rio (ed.feita a pedido de Manuel Bandeira, Aníbal Machado e Octávio de Farias)<br />
10 poemas em manuscrito - 1945, Condé (edição ilustrada de 150 exemplares)<br />
Poemas, Sonetos e Baladas, 1946 - Ed. Gávea - São Paulo (ilustrações de Carlos Leão)<br />
Pátria Minha, 1949 - O Livro Inconsútil - Barcelona (ed.feita por João Cabral de Melo Neto em sua prensa manual)<br />
Orfeu da Conceição, 1956 - Editora do Autor - Rio (ilustrações de Carlos Scliar)<br />
Livro de Sonetos, 1957 - Livros de Portugal - Rio<br />
Novos Poemas (II), 1959 - Livraria São José - Rio.<br />
Orfeu da Conceição, 1960 - Livraria São José - Rio (edição popular)<br />
Para Viver um Grande Amor, 1962 - Ed. do Autor - Rio<br />
Cordélia e o Peregrino, 1965 - Ed.do Serviço de Documentação do M. da Educação e Cultura - Brasília<br />
Para uma Menina com uma Flor, 1966 - Ed. do Autor - Rio<br />
Orfeu da Conceição, 1967 - Editora Dois Amigos - Rio (com ilustrações de Carlos Scliar)<br />
O Mergulhador, 1968 - Atelier de Arte - Rio (fotos de Pedro de Moraes, filho do autor. Tiragem limitada a 2.000 exemplares, sendo 50 numerados em algarismos romanos de I a L e assinados pelos autores, comportando um manuscrito original e inédito de Vinícius de Moraes;450 exemplares numerados em algarismos arábicos e 51 a 500 e assinados pelos autores; e,finalmente, 1.500 exemplares numerados de 501 a 2.000)<br />
História natural de Pablo Neruda, 1974 - Ed.Macunaíma - Salvador.<br />
O falso mendigo, poemas de Vinicius de Moraes - 1978, Ed. Fontana - Rio<br />
Vinicius de Moraes - Poemas de muito amor, 1982 - José Olympio, Rio (ilustrações de Carlos Leão)<br />
A arca de Noé - 1991, Cia. das Letras - São Paulo<br />
Livro de Letras, 1991, Cia. das Letras - São Paulo<br />
Roteiro lírico e sentimental da Cidade do Rio de Janeiro e outros lugares por onde passou e se encantou o poeta, 1992 - Cia. das Letras - São Paulo<br />
As Coisas do Alto - Poemas de Formação, 1993 - Cia. das Letras - São Paulo <br />
Jardim Noturno - Poemas Inéditos, 1993 - Cia. das Letras - São Paulo<br />
Soneto de Fidelidade e outros Poemas, 1996 - Ediouro - Rio (ed. bolso)<br />
Procura-se uma Rosa, Massao Ohno Ed. - São Paulo (peça de teatro em colaboração com Pedro Bloch e Gláucio Gil)<br />
A Arca de Noé, Cia. das Letras - São Paulo<br />
O Cinema de Meus Olhos, Cia. das Letras - São Paulo<br />
Nossa Senhora de Paris, Ediouro - Rio<br />
Teatro em Versos - 1995, Cia. das Letras - São Paulo<br />
Rio de Janeiro (com Ferreira Gullar), Ed. Record - Rio (edições em alemão, francês, inglês, italiano e português).<br />
Querido Poeta - Correspondências de Vinicius de Moraes (organização de Ruy Castro), Cia. das Letras, São Paulo, 2003.<br />
Samba falado, Azougue Editorial, 2008.<br />
<br />
<b>Francês:</b><br />
Cinc Elégies, 1953 - Ed. Seghers - Paris (trad. de Jean-Georges Rueff)<br />
Recette de Femme et autres poèmes, 1960 - Ed. Seghers - Paris (escolha e tradução de Jean-Georges Rueff)<br />
<br />
<b>Italiano:</b><br />
Orfeo Negro, 1961 - Nuova Academia Editrice - Milão (tradução de P. A. Jannini)<br />
<br />
<b>Antologias:</b><br />
Antologia Poética, 1954 - Editora A Noite - Rio de Janeiro<br />
Obra poética - Poesia Completa e Prosa, Editora Nova Aguillar, 1968<br />
<br />
<b>Teatro</b><br />
Procura-se uma rosa, 1962 (com Pedro Bloch e Gláucio Gil.)<br />
<br />
<b>Sobre o Autor:</b><br />
<br />
O Poeta da Paixão, José Castello, 1994 - Cia. das Letras - São Paulo<br />
Vinícius de Moraes - Uma Geografia Poética, José Castello, 1996 - Ed. Relume Dumará<br />
Vinicius de Moraes - O múltiplo das paixões (biografia), coleção "Gente do Século", Editora Três, 1999.<br />
Rio (coleção Perfis do Rio), Ed. Relume Duimará.<br />
Vinícius de Moraes, Pedro Lyra, Editora Agir<br />
Cancioneiro Vinicius de Moraes: Biografia e Obras escolhidas, Sergio Augusto, Jobim Music. (edição bilíngüe), 2007.<br />
<br />
<b>Discos de poesias:</b><br />
Vinicius em Portugal, 1969, Fiesta, IG 79.034 - Rio<br />
Antologia Poética, 1977, Philips, 6641 708, Série de Luxo - 2 Long-Plays (com participação de Tom Jobim, Edu Lobo, Toquinho, Luis Roberto, Jorginho, Roberto Menescal e Francis Hime)
<br /><br />
<br />
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<br />
Marciahttp://www.blogger.com/profile/10001894135616576440noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1100195096646772943.post-57652652386839767372013-03-21T19:55:00.000-07:002019-10-06T12:11:21.524-07:00Carlos Drummond de AndradeCarlos Drummond de Andrade, poeta, contista e cronista brasileiro.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLUo0KGc1JSKVwSYsIFXDhwNsrHov7BIhHfUFC1DV6NaAAONVmHhbqrpaLY0BtRxXBXzG8nOHrKSTFYXR6Vvae6FiXXTnREPmolkethTH3_O9-xKKjK7e9R4RO6FEiXIghHXzhPb0Cps4/s1600/carlos-drummond-de-andrade.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="194" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLUo0KGc1JSKVwSYsIFXDhwNsrHov7BIhHfUFC1DV6NaAAONVmHhbqrpaLY0BtRxXBXzG8nOHrKSTFYXR6Vvae6FiXXTnREPmolkethTH3_O9-xKKjK7e9R4RO6FEiXIghHXzhPb0Cps4/s320/carlos-drummond-de-andrade.jpg" width="320" /></a></div>
Carlos Drummond nasceu em 31 de outubro de 1902 na cidade de Itabira, Minas gerais.<br />
Estudou em Belo Horizonte, no Colégio Arnaldo, e em Nova Friburgo no Colégio Anchieta com os Jesuítas.<br />
Formado em farmácia, com Emílio Moura e outros companheiros, fundou "A Revista", para divulgar o modernismo no Brasil.<br />
Ingressou no serviço público e, em 1934, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde foi chefe de gabinete de Gustavo Capanema, ministro da Educação, até 1945. Passou depois a trabalhar no Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e se aposentou em 1962. Desde 1954 colaborou como cronista no Correio da Manhã e, a partir do início de 1969, no Jornal do Brasil.<br />
Se casou em 1925 com Dolores Dutra de Morais, com quem teve dois filhos.<br />
Várias de suas obras foram traduzidas para o espanhol, inglês, francês, italiano, alemão, sueco, tcheco e outras línguas.<br />
faleceu de problemas cardíacos em 17 de agosto de 1987 no Rio de Janeiro, doze dias após a morte de sua filha.<br />
<br />
Poesias de Carlos Drummond de Andrade.<br />
<br />
Alguma Poesia (1930)<br />
Brejo das Almas (1934)<br />
Sentimento do mundo (1940)<br />
José (1942)<br />
A Rosa do Povo (1945)<br />
Claro Enigma (1951)<br />
Fazendeiro do ar (1954)<br />
Quadrilha (1954)<br />
Viola de Bolso (1955)<br />
Lição de Coisas (1964)<br />
Boitempo (1968)<br />
A falta que ama (1968)<br />
Nudez (1968)<br />
As Impurezas do Branco (1973)<br />
Menino Antigo (Boitempo II) (1973)<br />
A Visita (1977)<br />
Discurso de Primavera e Algumas Sombras (1977)<br />
O marginal Clorindo Gato (1978)<br />
Esquecer para Lembrar (Boitempo III) (1979)<br />
A Paixão Medida (1980)<br />
Caso do Vestido (1983)<br />
Corpo (1984)<br />
Eu, etiqueta (1984)<br />
Amar se aprende amando (1985)<br />
Poesia Errante (1988)<br />
O Amor Natural (1992)<br />
Farewell (1996)<br />
Os ombros suportam o mundo(1935)<br />
Futebol a arte (1970)<br />
Naróta do Coxordão (1971)<br />
Da utilidade dos animais<br />
<br />
Antologia poética<br />
<br />
A última pedra no meu caminho (1950)<br />
50 poemas escolhidos pelo autor (1956)<br />
Antologia Poética (1962)<br />
Antologia Poética (1965)<br />
Seleta em Prosa e Verso (1971)<br />
Amor, Amores (1975)<br />
Carmina drummondiana (1982)<br />
Boitempo I e Boitempo II (1987)<br />
Minha morte (1987)<br />
<br />
Infantis<br />
<br />
O Elefante (1983)<br />
História de dois amores (1985)<br />
O pintinho (1988)<br />
Rick e a Girafa [7]<br />
<br />
Prosa<br />
<br />
Confissões de Minas (1944)<br />
Contos de Aprendiz (1951)<br />
Passeios na Ilha (1952)<br />
Fala, amendoeira (1957)<br />
A bolsa & a vida (1962)<br />
A minha Voda (1964)<br />
Cadeira de balanço (1966)<br />
Caminhos de João Brandão (1970)<br />
O poder ultrajovem e mais 79 textos em prosa e verso (1972)<br />
De notícias & não-notícias faz-se a crônica (1974)<br />
Os dias lindos (1977)<br />
70 historinhas (1978)<br />
Contos plausíveis (1981)<br />
Boca de luar (1984)<br />
O observador no escritório (1985)<br />
Tempo vida poesia (1986)<br />
Moça deitada na grama (1987)<br />
O avesso das coisas (1988)<br />
Auto-retrato e outras crônicas (1989)<br />
As histórias das muralhas (1989)<br />
<br />
Algumas frases de Carlos Drummond de Andrade<br />
<br />
Há duas épocas na vida, infância e velhice, em que a felicidade está numa caixa de bombons.<br />
<br />
A minha vontade é forte, mas a minha disposição de obedecer-lhe é fraca.<br />
<br />
Perder tempo em aprender coisas que não interessam, priva-nos de descobrir coisas interessantes.<br />
<br />
O amor é grande e cabe nesta janela sobre o mar. O mar é grande e cabe na cama e no colchão de amar. O amor é grande e cabe no breve espaço de beijar.<br />
<br />
Os homens distinguem-se pelo que fazem, as mulheres pelo que levam os homens a fazer.<br />
<br />
Tenho apenas duas mãos e o sentimento do mundo.<br />
<br />
Há certo gosto em pensar sozinho. É ato individual, como nascer e morrer.<br />
<br />
A educação para o sofrimento, evitaria senti-lo, em relação a casos que não o merecem.<br />
<br />
Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade.<br />
<br />
Como as plantas a amizade não deve ser muito nem pouco regada.<br />
<br />
A confiança é um ato de fé, e esta dispensa raciocínio.<br />
<br />
Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias. Difícil é encontrar e refletir sobre seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado. E é assim que perdemos pessoas especiais.<br />
<br />
Carlos Drummond de Andrade<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4G0DPLytMLyrEVzWFXmBaRPOVVFXAvtK3sWfzGnjZoQeqrkvW77GFmWjJFqIxsxlx6gHCCKjZ03rspuO2R9ZiIEVJUHxqG9g4usobAdHpqtIOBwDQru6YprNe1h03OrbKyQM6CgroXqk/s1600/carlos+drummond.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4G0DPLytMLyrEVzWFXmBaRPOVVFXAvtK3sWfzGnjZoQeqrkvW77GFmWjJFqIxsxlx6gHCCKjZ03rspuO2R9ZiIEVJUHxqG9g4usobAdHpqtIOBwDQru6YprNe1h03OrbKyQM6CgroXqk/s200/carlos+drummond.jpg" width="200" /></a></div>
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Marciahttp://www.blogger.com/profile/10001894135616576440noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1100195096646772943.post-1816234816653871332012-11-14T17:46:00.000-08:002019-10-06T12:11:02.923-07:00Mário QuintanaMário Quintana<br />
Mário de Miranda Quintana nasceu em 20 de julho 1906 na cidade de Alegrete, Rio Grande do Sul.<br />
Faleceu em 1 de maio de 1994 <br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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É o poeta das coisas simples. Despreocupado em relação à crítica, faz poesia porque "sente necessidade", segundo suas próprias palavras.<br />
foi um poeta, tradutor e jornalista brasileiro.<br />
<br />
Obra poética de Mário Quintana<br />
<br />
A Rua dos Cataventos - Porto Alegre, Editora do Globo, 1940<br />
Canções - Porto Alegre, Editora do Globo, 1946<br />
Sapato Florido - Porto Alegre, Editora do Globo, 1948<br />
O Aprendiz de Feiticeiro - Porto Alegre, Editora Fronteira, 1950<br />
Espelho Mágico - Porto Alegre, Editora do Globo, 1951<br />
Inéditos e Esparsos - Alegrete, Cadernos do Extremo Sul, 1953<br />
Poesias - Porto Alegre, Editora do Globo, 1962<br />
Caderno H - Porto Alegre, Editora do Globo, 1973<br />
Apontamentos de História Sobrenatural - Porto Alegre, Editora do Globo / Instituto Estadual do Livro, 1976<br />
Quintanares- Porto Alegre, Editora do Globo, 1976<br />
A Vaca e o Hipogrifo - Porto Alegre, Garatuja, 1977<br />
Esconderijos do Tempo - Porto Alegre, L&PM, 1980<br />
Baú de Espantos - Porto Alegre - Editora do Globo, 1986<br />
Preparativos de Viagem - Rio de Janeiro - Editora Globo, 1987<br />
Da Preguiça como Método de Trabalho - Rio de Janeiro, Editora Globo, 1987<br />
Porta Giratória - São Paulo, Editora Globo, 1988<br />
A Cor do Invisível - São Paulo, Editora Globo, 1989<br />
Velório Sem Defunto - Porto Alegre, Mercado Aberto, 1990<br />
Água - Porto Alegre, Artes e Ofícios, 2011<br />
<br />
Livros infantis de Mário Quintana<br />
<br />
O Batalhão das Letras - Porto Alegre, Editora do Globo, 1948<br />
Pé de Pilão - Petrópolis, Editora Vozes, 1968<br />
Lili inventa o Mundo - Porto Alegre, Mercado Aberto, 1983<br />
Nariz de Vidro - São Paulo, Editora Moderna, 1984<br />
O Sapo Amarelo - Porto Alegre, Mercado Aberto, 1984<br />
Sapato Furado - São Paulo, FTD Editora, 1994<br />
<br />
Antologias de Mário Quintana<br />
<br />
Nova Antologia Poética - Rio de Janeiro, Ed. do Autor, 1966<br />
Prosa & Verso - Porto Alegre, Editora do Globo, 1978<br />
Chew me up Slowly (Caderno H) - Porto Alegre, Editora do Globo / Riocell, 1978<br />
Na Volta da Esquina - Porto Alegre, L&PM, 1979<br />
Objetos Perdidos y Otros Poemas - Buenos Aires, Calicanto, 1979<br />
Nova Antologia Poética - Rio de Janeiro, Codecri, 1981<br />
Literatura Comentada - Editora Abril, Seleção e Organização Regina Zilberman, 1982<br />
Os Melhores Poemas de Mário Quintana (seleção e introdução de Fausto Cunha)- São Paulo, Editora Global, 1983<br />
Primavera Cruza o Rio - Porto Alegre, Editora do Globo, 1985<br />
80 anos de Poesia - São Paulo, Editora Globo, 1986<br />
Trinta Poemas - Porto Alegre, Coordenação do Livro e Literatura da SMC, 1990<br />
Ora Bolas - Porto Alegre, Artes e Ofícios, 1994<br />
Antologia Poética - Porto Alegre, L&PM, 1997<br />
Mario Quintana, Poesia Completa - Rio de Janeiro, Nova Aguilar, 2005<br />
<br />
Traduções de Mário Quintana<br />
<br />
Dentre os diversos livros que ele traduziu para a Livraria do Globo (Porto Alegre) estão alguns volumes do Em Busca do Tempo Perdido, de Marcel Proust (talvez seu trabalho de tradução mais reconhecido até hoje), Honoré de Balzac, Voltaire, Virginia Woolf, Graham Greene, Giovanni Papini e Charles Morgan. Além disso, estima-se que Quintana tenha traduzido um sem-número de histórias românticas e contos policiais, sem receber créditos por isso - uma prática comum à época em que atuou na Globo, de 1934 a 1955.<br />
<br />
Poesias de Mário Quintana<br />
<br />
Sempre que chove<br />
O Mapa<br />
Os poemas<br />
Gestos<br />
Obsessão do mar<br />
oceano<br />
Das utopias<br />
Hai-Kais<br />
Dos milagres<br />
Do amoroso esquecimento<br />
A oferenda<br />
Canção de barco e de olvido<br />
Dos mundos<br />
Bilo-Bilo<br />
Evolução<br />
Da observação<br />
Eu escrevi um poema triste<br />
O auto-retrato<br />
A canção da vida<br />
Os degraus<br />
Ah! Os relógios<br />
A grande surpresa<br />
Exame de cosciência<br />
Confessional<br />
Da discrição<br />
Os arroios<br />
O pior<br />
Libertação<br />
Poeminha sentimental<br />
Inscrição para um portão de cemitério<br />
O morto<br />
A vida<br />
<br />
O Morto<br />
<br />
Eu estava dormindo e me acordaram<br />
E me encontrei, assim, num mundo estranho e louco…<br />
E quando eu começava a compreendê-lo<br />
Um pouco,<br />
Já eram horas de dormir de novo!<br />
Mário Quintana<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
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